quinta-feira, 24 de março de 2011
Cabelo, cabeleira , cabeluda , descabelada
Fui cortar o cabelo Sábado Sábado Sábado Sá ba da ba du e sempre que vou cortar o cabelo são três espantos consecutivos:
Primeiro espanto: O da cabeleireira . Ela nunca acredita nos cortes que chego pedindo para ela. A primeira vez que quis fazer um corte a la pin up, com aquela franjola meio Bettie Page, a cabeleireira ficou chocada e se recusou num primeiro momento a cortar. Ela disse:
- Gente, mas fica torta assim? E com esse bico na frente? Tem certeza? Não vem me culpar depois.
Segundo espanto: As pessoas na rua. Assim que eu saiu do salão, não há um meliante que não me olhe torto. Até um senhor de mullets me olhou torto na rua uma vez.
Terceiro espanto: O da minha mãe. Chego em casa , ela olha meu cabelo e já diz:
- Pelo amor de Deus, eu que não saiu contigo na rua desse jeito.
É batata.
E me perguntem se eu ligo? Tô pouco me fodendo, rapaz!
Dessa última vez , quis fazer um corte anos 60 , igual ao da Jane Asher , aquela que o Paul McCartney foi noivo e catracou muito ali naquelas regiões ruivas. O corte ficou até legal, mas a cabeleireira deixou um lado maior que o outro e vou ter que voltar Sábado Sábado Sábado Sá ba da ba du lá pra ela arrumar a cagada que fez.
Eu penso da seguinte forma: Tá triste? Mude o cabelo. Tá gorda? Muda o cabelo. Tá feliz e serelepe? Mude o cabelo. Simples assim. Agora , se você for careca:
Tá triste? Coma chocolate.
Tá gordo? Se mata. Pois , gordo e careca é pra lascar de vez .
Tá feliz? Como consegue sem ter cabelo?
Tô brincando, carecas, não me levem a mal. Eu sei que é dos carecas que elas gostam mais. Eu acho. Eu não. Enfim.
Uma fotenha do corte que TENTEI fazer:
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