When I'm Sixty-Four

Local: metrô - São Paulo

Ocorrido: meliantes sem um pingo de educação.


Ontem, eu fiquei num ESTAUDO DI NEUVOS tão grande que vocês não fazem idéia. Eu nunca consigo sair às 18h00 do trampo, e ontem, por ventura e muita lindeza , consegui. Cheguei no metrô por volta de 18h30 e tinha gente até saindo pela janela de tão lotado. Pensei: " Cainimin calor humano" e adrentei o recinto. Chegando na Sé , desceu uma par de gente e consegui sentar minha buzanfa cansada no assento rapidamente e foi quando entrou mais gente ainda, e no meio dessa gente toda entrou um meliante com um mulher (que , provavelmente era a dele) empurrando todo mundo . O cara ficou em pé na minha frente e estava quase sentando no meu colo de tanto que ele empurrava. Mas, relevei, afinal, não tinha lá muito espaço. Quando o metrô chegou na Santa Cecília, entrou um velhinho tão fofinho e na hora já perguntei:

- O senhor não quer sentar?
- Quero sim, estou com as minhas pernas doendo. Obrigada.

Quando levantei, o FILHO DA PUTA do cara que estava em pé na minha frente senta no meu lugar e a mulher dele senta no outro assento que tinha vagado também. Quando eu vi aquilo, me subiu um negócio , um ódio tão grande e fui lá e cutuquei o ombro dele e falei:

- Ô meu querido, quem vai sentar é o senhor aqui.

O cara fingiu que não me ouviu e ficou conversando com a mulher. Fui lá e cutuquei de novo :

- Você ouviu o que eu falei? Eu levantei para o senhor aqui sentar e não você.

O cara veio pra ignorância e apontando o dedo na minha cara:

- Você fica quietinha que é melhor pra você.

- Fica quietinha nada ! Se fosse para um marmanjo feito você sentar eu não teria levantado.

Aí a mulher dele se meteu e falou:

- Tem um lugar aqui do meu lado, se quiser o véio senta aqui.

E para o velhinho chegar até onde a mulher estava era mais difícil e não tinha cabimento aquilo, ai voltei a falar:

- Mas aqui está mais perto para ele sentar.

O folgado levantou com o dedo na minha cara e falando:

- ACHO MIÓ VOCÊ FICAR QUIETA, MALUCO! TÔ AVISANU!

- Fica quieta o caralho! Você não tem educação , não?

- Cala a boca , mano, cala a boca !

Ele ficou repetindo isso sem parar e viu que a situação para ele estava bem chata e saiu do lugar e o velhinho sentou. Só que ele saiu e ficou lá resmugando, me xingando. Daí, comecei a nem dar bola para o retardado , pois a próxima estação era a minha. Só que ele ficou me xingando tanto, que eu não aguentei e antes de sair falei pro cara:

- Antes de mais nada, vai tomar no seu cu, seu mal educado de uma fíga!

E sai fora. Nunca fiz isso na vida. Nunca bati boca com ninguém assim num lugar público, mas a situação foi absurda. Eu confesso, que fiquei com um certo medo, pois não tem como saber a reação das pessoas e hoje em dia estão matando por qualquer merda. Mas , presenciar esse tipo de atitude e ficar quieto é que é a morte.

Todo mundo vai ficar velho, porra! Será que não entra na cabeça das pessoas isso? Nem é só essa a questão, é de se ter um pouco de bom senso e pensar :

"Poxa, eu sou mais jovem, tenho mais força pra me segurar ,não fico tão cansado e com dores nos ossos ao ficar em pé como aquele senhor(a) ali, se o metrô fizer alguma parada brusca eu posso me segurar,mas o velhinho (a) ali não vai ter a mesma agilidade. E se fosse minha mãe? E se fosse meu avô? E se fosse eu daqui a 40 anos?"

Empatia, meus caros, empatia!

Cabelo, cabeleira , cabeluda , descabelada

Fui cortar o cabelo Sábado Sábado Sábado Sá ba da ba du e sempre que vou cortar o cabelo são três espantos consecutivos:

Primeiro espanto: O da cabeleireira . Ela nunca acredita nos cortes que chego pedindo para ela. A primeira vez que quis fazer um corte a la pin up, com aquela franjola meio Bettie Page, a cabeleireira ficou chocada e se recusou num primeiro momento a cortar. Ela disse:

- Gente, mas fica torta assim? E com esse bico na frente? Tem certeza? Não vem me culpar depois.

Segundo espanto: As pessoas na rua. Assim que eu saiu do salão, não há um meliante que não me olhe torto. Até um senhor de mullets me olhou torto na rua uma vez.

Terceiro espanto: O da minha mãe. Chego em casa , ela olha meu cabelo e já diz:

- Pelo amor de Deus, eu que não saiu contigo na rua desse jeito.

É batata.

E me perguntem se eu ligo? Tô pouco me fodendo, rapaz!

Dessa última vez , quis fazer um corte anos 60 , igual ao da Jane Asher , aquela que o Paul McCartney foi noivo e catracou muito ali naquelas regiões ruivas. O corte ficou até legal, mas a cabeleireira deixou um lado maior que o outro e vou ter que voltar Sábado Sábado Sábado Sá ba da ba du lá pra ela arrumar a cagada que fez.

Eu penso da seguinte forma: Tá triste? Mude o cabelo. Tá gorda? Muda o cabelo. Tá feliz e serelepe? Mude o cabelo. Simples assim. Agora , se você for careca:

Tá triste? Coma chocolate.
Tá gordo? Se mata. Pois , gordo e careca é pra lascar de vez .
Tá feliz? Como consegue sem ter cabelo?

Tô brincando, carecas, não me levem a mal. Eu sei que é dos carecas que elas gostam mais. Eu acho. Eu não. Enfim.


Uma fotenha do corte que TENTEI fazer:

Quem cuidaria melhor de uma criança: Vovózinha ou o Lobo Mau?

Eu soube outro dia que quando eu era criança quase morri por duas vezes. E quem me contou isso? Quem? Quem? Claro , que vovó! E dessas duas vezes que eu quase fui conhecer Genésio, quem estava cuidado de mim? Quem ? Quem? Isso mesmo, vovó.

Vózinha querida me disse que na primeira vez que eu ia comer capim pela raiz foi quando ela estava comigo num parquinho CUIDANDO, vejam bem, CUIDANDO de minha irmã e eu enquanto brincávamos serelepes pelo parque. E , vovó me disse que eu era meio jumenta (ela não disse com essas palavras, mas o significado é esse) e fui passar correndo pro outro lado do parque e passei na frente das balanças. E todo mundo sabe a velocidade que uma criança gosta de se balançar , né? O intuito de se balançar numa balança é chegar a Lua, isso é batata. Pois bem, a criança que me atingiu queria chegar em Plutão (é planeta sim, quero nem saber!) e me acertou na meio do cocuruto e eu cai desmaiada , acreditam nisso? Vovó disse que eu não acordava nem fodendo e quando ela já estava pronta para chamar a o IML ambulância eu acordei com um monte de gente em volta. A partir desse dia eu não bati lá muito bem da cachola.

E na outra vez que eu ia esticar as canelas, foi quando estavámos num clube, nandando nas piscinas xixizentas de outrora , e vovó se descuidou e quando notou eu estava no meio da psicina dos adultos me afogando. Ela gritou e minha tia que pulou pra me salvar. Segundo vovó, tiveram que fazer respiraçao boca-a-boca e os caralho a quatro.

Como é bom saber que você quase morreu por duas vezes! O mais legal foi ela contando na frente da minha mãe que nunca soube de nada disso e que deixava vovó cuidando da gente enquanto ia trabalhar.

Graças a Deus a nossa mente apaga muitas coisas do que nos acontece quando somos girinos. Me dá até medo de saber o que mais passei com vovó cuidando da gente. Devo ter até chip implantando pelo meu corpo se bobear.

Apareceu a margarida, olê olê olá

Oiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii geeeeeeente! (by aquele loucutor da AM que eu esqueci o nome agora , mas minha mãe ouvia toda dia de manhã)

Entonci,sumi do brógui, eu sei, eu sei. O pessoal tá me perguntando por que raios parei de postar e eu tô com tanta coisa pra escrever. Tenho que falar do dia mais feliz da minha vida que foi o show do Paul, preciso falar da alegria e da benção da vinda do meu sobrinho caçula,o Raul. Gordinho que só, gente! Preciso falar das minhas férias, preciso falar da minha mais nova paixão, que não é nenhum macho, aliás, é por causa de um macho, mais é o macho-mor. Estou falando do Clube do Paulzão, vulgo: CDP, a comunidade que fiz depois de um bombástico tópico chamado REBOLATION na comunidade do orkut do Paul McCartney e está bombando com as "LIMDA PAULZETS". Que mais? Que o Vitor do Vitor e Léo tá comendo a Xuxa,hahahaha. Brincadeira, hauhaua. Brincadeira que vou postar isso ,mas não quer dizer que ele não esteja estacionando o carro naquela garagem dos baixinhos. Enfim, semana que vêm já começo a postar de novo, certo ZÉ ROBERTO.

Beijinho, beijinho, pau, pau. Beijinho, Beijinho, pau, pau, pau

And in the end...

"SENTIMOS O CHEIRO DOS INCENSOS NO COMEÇO DO SHOW...SENTIMOS O CALOR DOS FOGOS DE LIVE AND LET DIE no final do show"
By: Jô, Maria Renata e Diana.

Gente, eu sei que é uma vergonha eu não ter comentando nada do show do Paul ano passado, eu sei. É que esse show mexeu tanto com a minha cabeça , que os sintomas estão passando um pouquinho só agora . E , posso dizer que foi pelo show que me afastei um pouco daqui do blog também, mas explico isso num outro post.

Posso somente lhes dizer que me tornei uma pessoa muito mais feliz, um ser humano melhor, uma pessoa pra frentex , uma pessoa quase completa, uma pessoa com um sonho realizado. O sonho de ver um beatle. O sonho realizado de ver o Paul McCartney. O sonho realizado de ver o Paul McCartney ao lado de mais duas beatlemaníacas que adoro e que fizeram desse espetáculo, desse show histórico mais feliz ainda: Jô e Maria Renata. O sonho realizado de termos conseguido ficar na grade, a metros de distância do Paul , quando já havíamos perdido a esperança , pois a fila estava imensa.

E uma das coisas que mais me emociona é saber o quanto foi difícil conseguir esse ingresso da pista prime. Tanto pelo fato de ser o ingresso mais disputado e pelo valor alto que ele custou. Mas estou sendo a endividada com o sorriso mais maroto da face da Terra.

Quando entramos no estádio do Morumbi a Jô correu em direção ao palco e de longe abriu os braços e Maria Renata e eu corremos em direção a ela e nos abraçamos. Era surreal tudo aquilo. Estávamos no nosso CAMPO DE MORANGO e pena que não foi pra sempre.

Rolaram as homenagens para ele , que foi tudo bolado pela comunidade do orkut, na qual participei. A homenagem com as bexigas que emocionou tanto o Paul. Aquela lua cheia iluminando o show, tudo não podia estar mais perfeito.

Eu não tenho mesmo muito o que dizer, pois não há palavras pra descrever o que passamos ali. Não há.



Foto que tiramos no show:

Vamos passear no Parque?

Trocando scrap´s ontem com minha amiga Thaíz Morena Tropicana Madre Tereza de Qual CuTÁ lembrei de um fato um tanto curioso. Thaíz me contou que mora no mesmo condomínio que o Mano Brown e o Kid Bengala. E que a mãe do Mano Brown encontra as pessoas no elevador e vende calcinhas. Fiquei passada por ela não ter comentando antes que morava no mesmo condomínio que o Kid Bengala e que a mãe do Mano Brown é vendedora de carçolas.
E foi por esse assunto que lembrei o traumático dia que encontrei o Mano Brown.

Muito bem, há ânus luz atrás eu morava num bairro que era muito supimpa , mas hoje , infelizmente, virou a CRACKOLÂNDIA. Vivi a minha infância toda ali, era um lugar bem pacato, jogávamos bola, brincávamos na rua, passava um tiozinho todo final de semana vendendo maça do amor. E lembrando agora, esse tiozinho era muito do porco, mas as maças do amor eram bem suculentas. Devia ser os micróbios que dava um tchan a mais nelas. Os meninos do meu bairro já pré-dispunham uma certa tendência para o RAP. De Trêm da Alegria e Balão Mágico começaram a ouvir rap, pelo fato dos irmãos mais velhos já curtirem. E um desses irmãos mais velhos do nosso amiguinho era amigo do Mano Brown. Fu saber dessa ilustre notícia num certo dia em quem minha irmã, uma amiga e eu estávamos a caminho do centro e ouvimos uma voz grave do outro lado da rua e foi quando avistamos o Mano Brown no auge do sucesso do vídeo and música "Diária de um Detendo". Essa minha amiga curtia uns pagodeeeenho e rap também, já minha irmã e eu gostávamos do bom e velho roquenrou e , inclusive, só andavámos de calça jeans rasgada, flanela e camisetas de banda mas tomávamos banho todo dia. E nesse dia minha irmã estava com uma camiseta onde tinha uma foto do Kurt Cobain com uma arma apontada pra cabeça. Achegamos ,como quem não quer nada, pra trocar uma idéia, fazer uma amizade saudável e o Mano Brow olhou para as nossas roupas e disse:

- Vocês curtem aqueles sons de louco, mano? Rock?

- Ééééé a gente curte ! (respondeu minha irmã e eu em coro)

- Esse aí aquele maluco que deu uns tiro na cabeça?

- Ééééé o Kurt Cobain. (minha irmã e eu se achando)

- Pffff, que mano idiota! (esse comentário poderia ir pro desciclopédia onde colocariam "pfff, que mano idiota" - Mano Brown sobre Kurt Cobain)

Depois de tecer esse comentário sobre o Kurt e acabar com a gente, perdi completamente a vontada de dizer pra ele que eu sabia cantar toda a letra do "Fim de Semana no Parque". Mano Brown ignorou por completo nossa ilustre presença. Aliás, ignorou a presença da minha irmã e a minha e começou a trocar o maior lero com a nossa amiga.

- Então mina, você é dessa quebrada aqui?

- Eu sou , hi hi hi.

- Tô ligado. Você é da nossa raça (ele apontou pro braço dele), tem que dá as moral aí pros mano, não fica dando trela pra playboy que não vira nada. Vê se cola aí.

- Eu colo sim , hi hi hi

- Falou mina.

- Tchau , hi hi hi

- Falou ái , "roquerinhas" ! (Mano Brown se despedindo ironicamente da gente, colocando o dedo indicador na cabeça e o dedão virado pra fora em forma de revólver)

Ficamos puta da vida e nossa amiga se sentindo a própria Lauryn Hill do Campos Elíseos.

- Vocês viram só , viram só, o Mano Brown disse pra eu aparecer mais !!!

- Bela bosta ! Tomara que Os Racionais percam o VBM e morram! - eu disse , simples assim.


Só para constar, eles ganharam o VMB de 98. Já vi que minhas pragas não pegam...

Em Nome da Avó

Como todos sabem, a minha avó é completamente sem noção.COMPLETAMENTE! Tanto, que o personagem Joselito do padecido "Hermes e Renato" poderia , com toda certeza, ter se inspirando em my grandma.

E minha vó tem probleminha, um leve probleminha com escolhas de nomes.Principalmente , em nomes de entes queridos. Por exemplo: MEU NOME! Ela resolveu que meu nome seria LADY DIANA, pois ficou deslumbrada com o casamento da Lady Di em 1981. E para vocês terem a noção de como ela ficou deslumbrada com o nome que eu fui nascer um ano depois e ela não esqueceu da porra do nome. E minha mãe , que nunca tem boca pra nada só tem boca pra me encher o saco achou o nome horrível, mas não quis contrariar a sogra. E quem se fodeu de inglesa abaianada? Euzinha, claro. Sofri horrores na escola, gente! E carrego isso na minha fase adulta, pois meus clientes me ligam e falam que o nome da cachorra deles é Lady e soltam aquela risadinha no telefone.Me chamam de Lady Laura, Lady Zu, Lady Kate, Lady Murphy , Lady Creiça etc, etc, etc. Por isso, quem me ama de verdade, me chama de Diana. Ligo em qualquer lugar e a pessoa pergunta o meu nome completo e já tenho que soletrar L-A-D-Y e ai vem uma risadinha do outro lado da linha e soltam "nossa, não vai dizer que é Lady Diana ha ha ha?" e eu com aquela alegria toda já falo que é isso mesmo Lady Diana e eu não tenho culpa de absolutamente nada e que a culpa é da minha vó!

Dois anos depois, nasceu a minha irmã. A sorte dela é que não teve nenhuma celebridade casando, pelo menos , nenhuma celebridade que agradasse minha avó. Mas não dúvido nada que nao tenha passado na cabeça da minha avó de colocar o nome da minha irmã de "Diretas Já". Houve uma briguinha para a escolha do nome da minha irmã e , claro, por culpa de vovó que queria que a minha irmã tivesse o nome do meu pai , mas no feminimo. Meu pai chamava-se Jailton e minha avó bateu o pé para que o nome da minha irmã fosse "JAILTA". JAILTA, MANO ?!?!?! Vocês tem noção disso? Que bom, pois minha avó não tinha. E depois de tanto auê , minha irmã acabou tendo um nome bacana, bonito e , o mais importante, NORMAL e escolhido por mamãe. Chama-se Lilian. Vejam vocês que nome pomposo. E por isso minha irmã está bem de vida hoje em dia, uma pessoa resolvida e sem traumas.

Quando vovó veio visitar o neto, achou um absurdo o nome do meu sobrinho ser LORENZO.Disse que era um nome muito estranho e feio que só o capeta. Tentamos explicar que é um nome forte, que impõe respeito, mas vovó estava irredutível.

Minha vó acha o seguinte: que se tem nome no masculino esse nome pode muito bem ficar no feminino sem maiores consequências. Exemplo:

Henrique , você pode colocar o nome de sua filha de Henrica.
Mário (conhece?) , você pode tranquilamente colocar o nome de sua filha de Mária.
Marcos - Marcas
Kléber - Klébar

E por aí vai.

Mas não posso reclamar muito não, que com os relatos abaixo de nomes registrados em cartório, minha avó é apenas um singelo peidinho no meio desse cagalhaço todo:



Parece piada, mas não é...
Uma empregada doméstica na cidade do Recife-PE deu à filha o nome de "Madeinusa". Quando indagada sobre o motivo do nome a mesma respondeu:
-"É que eu estava pegando suas roupas para lavar e vi a frase "MADE IN USA"; eu achei tão lindo!
No bairro de Boa Viagem, na mesma cidade, um cabeleireiro colocou em seus filhos os nomes do produtos que ele mais utilizava: Shampoo, Secador e Creme Rinse.
Na cidade de Caruaru, também no estado de Pernambuco, um homem colocou em suas filhas os nomes de Autenticada, Xérox e Fotocópia.